Quem narra um conto não apenas aumenta um ponto, também transmite saberes, valores, virtudes, experiências. Mas, para se ouvir uma história é preciso, antes, sentar a poeira do mundo. Deixar as histórias entrarem pela porta do coração e no final ouvir a brincadeira: "Entrou por uma perna de pato, saui por uma perna de pinto, quem quizer que conte cinco".
A beleza de contar história é que sempre tem mais uma para se contar e ouvir.
As portas são muitas ou, como diria um velho contador de história, "entrou por uma porta, saiu pela outra, quem quiser que conte outra". ( Texto: agenda 2009 do PAIC)
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